Durante muito tempo, a comunicação foi vista como um elemento secundário nas organizações. Muitas empresas acreditavam que bastava oferecer um bom produto ou serviço para garantir a fidelidade dos seus clientes e a motivação dos seus colaboradores. A comunicação, tanto interna como externa, era frequentemente desvalorizada, tratada de forma esporádica e sem um planeamento estratégico, reduzindo-se muitas vezes a meras campanhas publicitárias ou comunicados institucionais ocasionais.
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